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 PSICOLOGIA

QUEM É O PSICÓLOGO?

Profissional responsável... crianças/adolescentes e adultos.

Avaliação Psicológica

Crianças/Adolescentes

É composta por várias sessões, sendo que na primeira é realizada uma entrevista semiestruturada aos responsáveis pela criança/adolescente, com o intuito de clarificar a situação e recolher informações pertinentes.

Nas sessões seguintes são aplicados instrumentos de avaliação que o técnico considerar pertinentes e que permitem inferir o funcionamento cognitivo, comportamental e emocional.

Na última sessão é entregue e discutido o relatório de avaliação e apresentado um plano terapêutico adequado às necessidades da criança/adolescente. 

 

Orientação Escolar e Vocacional

É composta por várias sessões e inicialmente é elaborada uma entrevista ao adolescente com o objetivo de recolher informações sobre as suas preferências e o seu percurso escolar.

Nas sessões seguintes é realizada a avaliação que tem como objetivo compreender as suas competências cognitivas, os seus interesses e aptidões.

Na última sessão é entregue um relatório com os resultados do seu perfil e são dadas informações sobre as alternativas para o seu projeto académico e/ou profissional. 

 

Vigilantes e Seguranças Privados

A Avaliação Psicológica de Vigilantes e Seguranças Privados tem como finalidade de emissão ou renovação de cartão profissional dos respetivos. É realizada uma sessão onde são aplicados vários instrumentos que pretendem avaliar as competências psicológicas do cliente.  

A Avaliação Psicológica de Vigilantes e Seguranças Privados é, atualmente, um requisito legal obrigatório para a admissão e a permanência nesta profissão (Lei n.º 34/2013, de 16 de maio, alterada e republicada pela Lei n.º 46/2019, de 8 de julho).

O Relatório e o Certificado de Avaliação Psicológica têm a validade de 6 meses.

 

Intervenção Psicológica 

 

Crianças/Adolescentes

Após a avaliação psicológica efetuada, é iniciada a intervenção psicoterapêutica, cujo objetivo é trabalhar as questões geradoras das dificuldades, com base no relatório de avaliação e plano terapêutico apresentado aos responsáveis pela criança/adolescente. 

 

Adultos 

Possibilita ao adulto uma melhor compreensão sobre si própria e sobre as relações que estabelece, na forma como pensa, sente e age. Além disso, tem como propósito aliviar o sofrimento e melhorar a sua qualidade de vida.

Numa fase inicial são esclarecidos os motivos do pedido de consulta, é feita uma recolha da história clínica da pessoa e é realizada uma avaliação sintomática, são estes dados que vão auxiliar na definição de objetivos, periocidade e duração do processo terapêutico. 

 

Aconselhamento Parental

Este aconselhamento pretende dar apoio aos pais nas tarefas educacionais dos seus filhos, com foco nos aspetos da psicologia positiva. Desta forma, são fornecidas técnicas práticas para utilizar no contexto familiar e escolar.

Pode ser um acompanhamento individual o complementar à intervenção psicológica realizada com as crianças/adolescentes. 

 

Terapia de Casal 

A Terapia de Casal é um formato de intervenção psicoterapêutica em que os dois membros de um casal são tratados simultaneamente pelo mesmo psicólogo. 

Apesar de nas sessões de psicoterapia participarem habitualmente os dois membros do casal, sempre que necessário podem ser realizadas sessões em separado. As sessões incidem sobre os problemas de cada um e sobre os problemas entre os dois que interferem na sua relação.

O objetivo é melhorar a comunicação entre o casal e promover uma melhor gestão dos eventuais conflitos, tais como:

  • Perturbações do Espectro do Autismo

  • Dificuldades ao nível da comunicação entre o casal

  • Desinvestimento no relacionamento conjugal

  • Dificuldades nos cuidados, na educação e no comportamento dos filhos

  • Desinvestimento ou não gratificação na relação sexual

  • Relacionamento extraconjugal

  • Conflitos familiares

Este tipo de terapia poderá ajudar na aprendizagem da gestão do stress, na compreensão das emoções e comportamentos individuais e na comunicação eficaz entre o casal. Consequentemente, ajuda a fortalecer a saúde emocional e o bem-estar de cada um, do casal e da família.

 

Terapia de Grupo 

A terapia de grupo é uma forma de psicoterapia em que um grupo de indivíduos, cuidadosamente selecionados, se reúne regularmente com um propósito terapêutico, sob a orientação de um ou dois psicólogos. 

Os grupos são formados por pessoas (crianças, adolescentes ou adultos) apresentam um problema/preocupação semelhante e que não se relacionam nem se conhecem no contexto social. Desta forma, mantém-se toda a confidencialidade e anonimato das partilhas feitas durante as sessões. 

Destina-se, por isso, a pessoas motivadas e que pretendem refletir sobre os seus sentimentos e comportamentos, bem como ouvir o testemunho dos outros, o que potencializa a rapidez com que se atingem resultados.

A Terapia de grupo, de modo geral, trabalha as problemáticas da psicoterapia individual, nomeadamente, perturbações de ansiedade, depressão, relacionamento interpessoal, entre outros, servindo inclusive de complemento a esta.

 

Intervenções Psicológicas focadas na especificidade do diagnóstico​ 

Apoio dirigido a crianças, adolescentes, adultos e respetivas famílias que tenham dificuldades específicas tais como: 

 

Perturbações de Ansiedade e Depressão  

As Perturbações de Ansiedade são caracterizadas por pensamentos desagradáveis e sensações fisiológicas intensas associadas a medos e preocupações. Existem diferentes Perturbações de Ansiedade com causas distintas, embora as sensações experienciadas no corpo sejam semelhantes. Podem ocorrer pensamentos negativos, mãos/pés frios ou suados, boca seca, ritmo cardíaco acelerado, dificuldades em respirar ou falta de ar, tremores e incapacidade de se manter calmo/parado, tensão muscular, tonturas, sensação de desmaio, náuseas. 

A Depressão é uma perturbação do humor que não deve ser confundida com sentimentos de tristeza, geralmente reativos a acontecimentos da vida normal. A Depressão  pode apresentar diferentes formas e graus de gravidade e os seus sintomas podem prolongar-se no tempo. Este diagnóstico pode incluir sentimentos de tristeza e aborrecimento, sensação de irritabilidade, tensão ou agitação, sensação de aflição, preocupação, receios infundados e insegurança, diminuição da energia, fadiga e lentidão, perda de interesse e prazer nas atividades diárias, perturbações do sono e do desejo sexual, variações significativas do peso por perturbações do apetite, sentimentos de culpa e de autodesvalorização, alterações da concentração, memória e raciocínio, sintomas físicos não devidos a outra doença (dores de cabeça, perturbações digestivas, dor crónica, mal-estar geral), ideias de morte e tentativas de suicídio.

Das várias abordagens possíveis, a psicoterapia psicanalítica tem demonstrado ser uma metodologia eficaz para a avaliação e intervenção nesta patologia e nos sintomas associados à mesma.  

 

Perturbações do Espectro do Autismo 

A Perturbação do Espectro do Autismo é uma patologia que atinge várias áreas do desenvolvimento considerado normal, nomeadamente as áreas da socialização/interação social, comunicação e comportamento.

A intervenção na área da psicologia tem por base o modelo cognitivo-comportamental e visa a estimulação/promoção de várias competências relacionadas com a socialização, a comunicação, a cognição, as competências pré-académicas e académicas, a atenção, o comportamento, o desenvolvimento emocional e a autonomia pessoal. 

 

Perturbações de Hiperatividade e Défice de Atenção 

A Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção é uma perturbação neurocomportamental frequente em crianças em idade escolar. Interfere de forma significativa ao longo da vida no desempenho académico, familiar, emocional, social e laboral. Caracteriza-se por um conjunto de alterações comportamentais (agitação motora, impulsividade e/ou desatenção) e neuropsicológicas (funcionamento executivo, memória e atenção), de que podem resultar dificuldades de aprendizagem e/ou dificuldades emocionais.

A intervenção psicológica tem início com uma avaliação que deve ter em consideração os aspetos anamnésicos, a observação direta sobre os comportamentos nos contextos em que a criança/jovem se insere e uma avaliação formal neuropsicológica. A intervenção terapêutica realizada considera o modelo cognitivo comportamental ajustada aos diferentes contextos onde a criança/jovem se insere, casa, escola ou noutros locais em que passe algum tempo do seu dia. 

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Diagnóstico
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